sexta-feira, 27 de junho de 2014

Uma nova era



 Reino em guerra
 Cap 7: Uma nova era
~NO ( narrador observador)
-Você esta preparado? Treinamos muito para isso, não nos decepcione- diz Thomas.
-Não se preocupem- diz Lean, da para perceber em sua voz, um tom nervoso e de preocupação.
-Ok, boa sorte- diz todos, um por um.
Lean fica no meio da rua, vestido de mendigo e espera alguém passar, várias de suas tentativas deram errado, até que ele pensa em algo melhor.
Ele fingiu ser um pobre mendigo, prestes a se suicidare, um grupo de monstros vendo aquela cena disse:
-O que esta fazendo?-diz um
-Vou me matar! Estou odiando esta minha vida, sou só um mendigo, os representantes não ligam pra mim, ninguém liga pra mim. Então, por que eu deveria me importar comigo se ninguém mais se importa?- diz Lean.
-Venha conosco, estamos indo para uma reunião, onde poderemos fugir daqui e ser livres, criando um novo reino. Venha, lá lhe explicarão melhor- disse um outro monstro.
E lá se foram eles, ao encontro dos outros rebeldes, para a grande reunião.
~NO ( narrador observador)
Em uma enorme caverna...
-Bem, vamos começar, mas antes, todos vocês passarão por uma rigorosa vistoria- diz Albert, com sua voz ecoando pelas paredes.
Lean, que já esperava por essa, pegou tudo o que tinha e enterrou no chão, como havia treinado, colocou do lado de uma grande pedra. Quando dois homens se aproximaram e começaram a vistoria. Olharam cada bolso, até as meias tiveram que ver, mas nada de errado encontraram, e liberaram o “pobre” homem.
Muitos homens e mulheres foram eliminados, levaram uma pancada forte na cabeça, apagando, e alguns homens os levaram para o parque central dos reinos. Então, Albert, que provavelmente era o chefe, disse:
-Agora vamos explicar o que estamos prestes a fazer. Nós todos não gostamos do tipo de governo que somos obrigados a obedecer, as restrições que passamos e o tipo de tratamento que nos fazem. Então, estamos aqui para poder começar uma revolução e, assim, começar um novo reino, no qual podemos ser livres e amigos de todos, um reino no qual podemos ser unidos e leais um ao outro.
-E qual seria o nome deste reino?- diz um rebelde.
-Reino dos Humanos!!!- disse com muito entusiasmo Albert.
-E onde este reino se localiza?- diz outro.
-Bem, temos um local em mente. Ele é muito bonito, há uma cachoeira e está protegido por algumas montanhas, e se nos juntarmos, poderemos criar um reino perfeito!!! E hoje começaremos a ir para lá!
Ouve-se então muitos ruídos de satisfação e parece que todos concordam.
-Venham conosco, vamos tentar ir antes do amanhecer.
Rápido e ágil, Lean pega discretamente sua bolsa e divide os seus pertences nos bolsos, e segue o grupo.

O plano começa



 Reinos em guerra
 Cap 6: O plano começa.
~NPA (narrador personagem Albert)
De manhã, eu finjo ser um jovem normal, para ninguém suspeitar. Tenho aula de biologia e química agora, sou um bom aluno, não o melhor, mas da pro gasto. Não tenho muitos amigos aqui, a maioria são de outros reinos, no qual só vejo de noite.
Meus professores não são os mais legais, acham que eu tenho problemas, que eu sou muito solitário e isto esta me afetando. Mal eles sabem que eu tenho muitos amigos, e sou líder de um grupo revolucionário.
Acaba a aula, finalmente! Não vejo a hora de ficar de noite, vou pra minha casa. Minha casa? Não sei por que chamo de minha casa, é apenas um orfanato qualquer. Lá tem a Márcia, a diretora do orfanato, ela é a mais chata, caso ela descubra todos os meus planos que estão escondidos debaixo de um tijolo solto da parede, eu estaria morto!
Escola, tarefa de casa, tarefa doméstica. Esse é o meu dia, como podem perceber, emocionante! Eu não quero fugir por ter apenas raiva deste tipo de governo, mas também porque não aguento ficar em casa por muito tempo, preciso de uma aventura, quando chegarmos ao “novo reino” iremos passar por várias aventuras para sobreviver.
21:00!!! Hoje receberemos novos rebeldes, futuros amigos, espero que dê certo!

~NO ( narrador observador)
-Você esta preparado? Treinamos muito para isso, não nos decepcione- diz Thomas.
-Não se preocupem- diz Lean, da para perceber em sua voz, um tom nervoso e de preocupação.
-Ok, boa sorte- diz todos, um por um.
Lean fica no meio da rua, vestido de mendigo e espera alguém passar, várias de suas tentativas deram errado, até que ele pensa em algo melhor.
Ele fingiu ser um pobre mendigo, prestes a se suicidare, um grupo de monstros vendo aquela cena disse:
-O que esta fazendo?-diz um
-Vou me matar! Estou odiando esta minha vida, sou só um mendigo, os representantes não ligam pra mim, ninguém liga pra mim. Então, por que eu deveria me importar comigo se ninguém mais se importa?- diz Lean.
-Venha conosco, estamos indo para uma reunião, onde poderemos fugir daqui e ser livres, criando um novo reino. Venha, lá lhe explicarão melhor- disse um outro monstro.
E lá se foram eles, ao encontro dos outros rebeldes, para a grande reunião.

quinta-feira, 26 de junho de 2014

Albert



Reinos em guerra
 Cap 5: Albert
~ Nesta parte, o narrador será um personagem: Albert, um adolescente rebelde, um elfo, órfão, que possui um passado triste. Seu pai fugiu quando descobriu a gravidez de sua namorada, esta morreu na hora do parto.

Estamos todos aqui, confiro o meu relógio de pulso, 22:07. Eu e meus amigos anões, descobrimos um lugar, que parece desabitado, perto de uma cachoeira, por que será que ninguém mora lá?

Conseguimos reunir um grupo de “rebeldes”, nós não suportamos a ideia de todos sermos diferentes, que o mundo tem que ser dividido e que os nossos amigos não podem ser de outro reino a não ser que sejas um representante. Estes são os piores, eu os odeio, pedi um dia para me ajudarem, eu tinha uma amiga, Margaret, ela sofria de uma doença rara, até esqueci o nome, só me lembro que atacava os pulmões.

Eu pedi para que, já que não poderíamos cura-la, ao menos deixassem que nós aproveitássemos os últimos dias dela. Mas não deixaram, disseram que era muita ousadia, que eu deveria era estar na escola, aprendendo engenharia ou qualquer coisa útil. Após três dias ela morreu, e eu nem tive a oportunidade de dizer adeus, e falar o quanto ela era importante pra mim.

     Alguns monstros são bem legais, mas são maltratados e caçados, mesmo nunca tendo atacado, sequer um ser.

Por isso resolvi fugir, e até encontrei pessoas com o mesmo pensamento que eu, que agora posso chamar de amigos.A cada dia encontrávamos pessoas determinadas a fugir daquela prisão, que um dia chamei de lar.

Mas não somos burros, aceitamos todos, porém eles passam por uma vistoria rigorosa, objetos cortantes e inflamáveis são dispensados. Podemos ajudar a todos, mas sabemos que alguns deles querem nos pegar, por que já nos descobriram.

O plano



 Reinos em guerra
 Cap 4: O Plano
Ao fim da reunião, aquele pequeno, porém esperto, grupo havia arquitetado um plano bem complicado, reunindo várias de suas ideias. O plano era o seguinte:
Alguém daquele grupo haveria de se “sacrificar”, o escolhido foi Lean, o primeiro ministro dos monstros. Um fantasma que se profissionalizou em teatro pela influência de seu avô, o famoso Fantasma da Opera. Continuando, este escolhido estaria equipado com câmeras, escutas, armas e pequenos rastreadores portáteis. Como os primeiros ministros não são tão conhecidos como os representantes, deveriam escolher um deles para não ficar muito óbvio. Então o escolhido deveria se juntar ao grupo rebelde e ir com eles para o seu destino.
Ficaram com tanto medo de que o plano desse errado que atuaram 5 dias seguidos, de 14:45 ás 16:50. Planejaram também planos B,C,D e E. Deformaram um pouco o rosto do Lean, para ser irreconhecível. E posso afirmar que ele ficou mais bonito assim.

quarta-feira, 25 de junho de 2014

A descoberta


                                   Reinos em guerra
 Cap 3: A descoberta
Após uma semana, haviam desaparecido várias pessoas, 7 elfos, 3 anões e 18 monstros. E isso piorava a cada dia, até que uma nova reunião foi feita, reunindo os representantes de cada reino e seus primeiros ministros:

 -O que vamos fazer?- disse Christina, primeira ministra dos elfos- Precisamos dar um basta nisso, e rápido!

-Já sei como podemos fazer isso, temos que caça-los- disse Thomas, apontando para Jack- eles estão fazendo isso! Capturam cada um de nosso pobres habitantes, devem estar os devorando neste exato momento!

-Cale a boca, você não sabe o que diz! –fala Jack, com o rosto vermelho, bufando de raiva.

-Calma! Por favor, um minuto de atenção! Parece que todos aqui esqueceram das câmeras na qual eu mandei instalar em cada rua, de cada reino!- fala Celeste, sua voz suave acalma o coração de todos.

Entra na sala então, um pequeno homem, um elfo, levando consigo uma pequena televisão. Ele insere um DVD que mostra cada rua. Nos primeiros momentos tudo parece calmo, mas algo esta diferente. O horário mostrado diz que eram 21;05, nesta hora todos deveriam estar em suas casas, se protegendo dos monstros que vagam sem rumo e com sede de sangue!

Porém, na tela, mostram-se vários elfos ( 7 no total) e 2 anões. Onde estaria o outro? Provavelmente ele teria se descuidado e sido pego pelos monstros. E muitos monstros, todos conversando, em uma rua deserta. Só se houve o seguinte:

-Temos que ser rápido, já estão desconfiando- diz um monstro, uma múmia!

-Verdade, já arrumaram os seus pertences?- diz outro

-Sim... dmwfhwu... logo chegaremos... qdiwdjejed.

“Fim de transmição”

Esta frase aparece e logo após acaba o vídeo.

-Eles quebraram as câmeras- diz Boby, primeiro ministro dos anões.

-Interessante, onde será que eles pretendem ir?- fala Christina, com o rosto pálido, como se tivesse visto um fantasma, mesmo considerando o fato de que o primeiro ministro dos monstros, Lean, fosse um fantasma.